Santoro chegou na comunidade sem qualquer esquema de segurança. Ele estava no banco do carona de um carro, com as janelas abertas, usando apenas um óculos escuro. O projeto que leva o cinema até as favelas é uma iniciativa dos cineastas Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi.
"Estou muito feliz e muito orgulhoso de participar desta iniciativa maravilhosa, que me fez lembrar quando fiz meu primeiro filme, há dez anos. O cinema foi transformador para mim. Tenho muito orgulho de ser carioca e brasileiro", contou Rodrigo, que esteve ao lado dos líderes comunitários.
Santoro fez sucesso e distribuiu autógrafos para os moradores. "Ele é lindo, simpático e muito bonitão. Quando vi o burburinho na rua, vim correndo para conhecê-lo pessoalmente", disse a dona de casa Lucinha, de 31 anos e mãe de seis filhos.
Em sua primeira visita ao complexo de favelas do subúrbio carioca, Rodrigo falou sobre a importância da cultura para a população: "Acompanhei o sofrimento desta comunidade pela televisão e sempre imaginei que trazer o cinema para cá seria possível. Hoje em dia, com a ajuda das forças armadas e dos próprios moradores, a cultura está mais perto deles. Desejo que esse projeto renda bons frutos principalmente para o futuro do nosso cinema."

O ator distribuiu autógrafos para a dona de casa que mora no Complexo do Alemão

Rodrigo Santoro

Santoro chegou ao conjuto de favelas do Alemão com os vidros abertos

Rodrigo Santoro e a cineasta Laís Bodanzky

Equipe Cine Tela Brasil com Rodrigo Santoro

O ator participou das apresentações entre os líderes comunitários
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